Archive for the ‘VideoJogos_VideoGames’ Category

Electronics Slapstick – Nintendo DS and N-Gage Stop Motion

July 28, 2012

A funny stop motion with my portable consoles.

Music: Joshua Redman’s “Double Jeopardy”
Huge thanks to my sister for suggesting this music. 🙂

Descoberta no meu Nintendo DS Lite

March 6, 2011

“Está fechado! Mas ainda fala!”

Acabo de descobrir que é possível ligar o ecrã do Nintendo DS enquanto está fechado. Basta fazer uma pequena pressão no cartucho (é mais um “cartão”) do jogo, e a luzinha verde volta a ligar-se, e a música, se houver, volta a ouvir-se.

É incrível!

Até dá muito jeito. Há algum tempo, em 2007 e 2008, enquanto trabalhava, costumava deixar o DS ligado ao pé de mim só para ouvir a música dos jogos. Às vezes, pensava se seria possível ouvir a música com auriculares enquanto ele estava fechado. Finalmente descobri como fazê-lo, e os auriculares nem são necessários, são apenas um bónus. 😀

A maneira como fiz esta descoberta é bastante simples. Estava com o Nintendo DS e ia pegar numa coisa. Fechei-o e deixei uma mão livre, e sem querer fiz pressão no cartucho. Não se deve fazer isso a não ser que o DS esteja desligado, porque se o cartucho sai com ele ligado, o jogo bloqueia. Para meu espanto, podia ouvir a música outra vez, mas não sabia se tinha feito o jogo bloquear. Quando vi que não tinha, experimentei fazer aquilo outra vez e o resultado foi o mesmo.

Vocês já sabiam que se podia fazer isso? Se sim, quando e como descobriram? Se não, esta informação vai-vos ser útil? Digam-me tudo nos comentários. 😉

Semelhanças entre Nights into Dreams e Zelda Spirit Tracks

December 9, 2010

Read this in English here (soon)

Nights Spirit Tracks

Comprei em Setembro o jogo The Legend of Zelda: Spirit Tracks. Acho que é tanto um bom jogo de Zelda como de Nintendo DS. 🙂

Há um outro jogo, Nights into Dreams, na Sega Saturn, que já conheço há uns bons anos.

O criador do Super Mario e do The Legend of Zelda, Shigeru Miyamoto, disse uma vez que se havia no mundo algum jogo que ele desejava ter criado, era o Nights into Dreams. É uma das muitas provas de como este jogo é algo de extraordinário. O seu criador, Yuji Naka, e toda a equipa merecem os elogios.
Eu achei este jogo impressionante, tanto pela música como pelas cores, o conceito, etc. E era, simplesmente, no fim de contas, um jogo que dava mesmo para se ver que era da SEGA, com aquele sabor característico que os jogos da Nintendo não transmitem.
Ou transmitem?

Apesar do Nights estar numa consola da SEGA e ter mais de dez anos, e o Spirit Tracks estar no Nintendo DS e só ter um ano, não pude deixar de encontrar semelhanças entre os dois.

Como o Miyamoto não trabalhou no Spirit Tracks tão de perto como o Eiji Aonuma, estas semelhanças subtis em que eu reparei podem ser apenas coincidências. (Ou coisas já muito habituais em jogos do género, e eu é que não conheço tantos. Same difference. :P) De qualquer forma, achei que seria fixe partilhar as minhas ideias convosco. Então, aqui vai.

Estas semelhanças que vou descrever aparecem no fim dos dois jogos, por isso vou pôr esta palavra em baixo:

SPOILERS!!!

No Spirit Tracks, quando chegamos ao Dark World (o último cenário com caminhos de ferro), apanhamos Tears of Light ao longo das linhas que transformam o comboio num drill comet dourado, que nos permite dar cabo dos Dark Trains, comboios que nos têm andado a tentar matar ao longo do jogo. 😀 E aí, ao soarmos o apito, podemos acelerar, deixando os Dark Trains sem escapadela possível. 😀 (Porque é que não podemos fazer isto mais cedo no jogo?)
O que é que isto tem em comum com o Nights, perguntam vocês? Este Dark World lembra-me o último nível do Nights, Twin Seeds. Basicamente, são ambos níveis mais obscuros que os anteriores. De qualquer maneira, vai ficar mais interessante a partir daqui. Quando apanhamos uma Tear of Light e o comboio se transforma, a música muda de uma obscura para uma mais alegre, subtilmente parecendo-se com o princípio do Twin Seeds, em que a música primeiro é séria, mas mal começamos a voar, muda para uma alegre. Para não falar do facto que a música começa com o nosso personagem a elevar-se no ar a executar um drill. Ah, é verdade. O Nights faz isso o jogo todo. Enquanto voamos, podemos acelerar pondo-o em drill. Estão a ver? Uma grande coisa num jogo tem um pequeno papel noutro.

A segunda semelhança acontece após os créditos dos dois jogos. “Uau”, dirão vocês. “Ah-hã”, responderei eu. Quando os créditos acabam, vemos uma cutscene, também nos dois jogos. Mas isso não é nada. Quando essa cutscene está a acabar, a câmara começa a elevar-se no ar enquanto se ouve uma versão modificada da música de introdução dos dois jogos. Esta forma de terminar o jogo dá-me, pelo menos a mim, uma sensação de “accomplishment” muito característica.

Mais duas pequenas semelhanças que queria partilhar:
– No fim das duas cutscenes há uma torre. (pausa para reacções) A única diferença é que no Nights, a torre está bem perto da câmara e essa está a subi-la. No Spirit Tracks, vemos a torre ao longe, e não no centro. (Podem ver as duas torres nas capas dos jogos em cima.)
– A música que se ouve durante a batalha final no Spirit Tracks é uma junção da música de introdução com a da viagem de comboio, mas há algumas partes que me lembram a música de batalha do Nights vs. Reala. Podem comparar as músicas nos links.
Para uma comparação melhor, vejam, por exemplo, a primeira música a partir dos 0:57, e a segunda a partir dos 0:29. Há outras partes assim parecidas entre as duas.

Os créditos do Nights são bem mais fixes do que os do Spirit Tracks, no sentido em que, logo que começam, fico com a sensação que acabei de ver um filme de animação épico. 🙂 Mas gosto mais da música e da própria cutscene final do Spirit Tracks. São agradáveis e acontecem mais coisas.

Podem ver os finais dos dois jogos nos links em baixo:

Fim do Elliot no Nights into Dreams (a cutscene depois dos créditos começa a partir dos 7:20)
Um dos fins do Spirit Tracks (a cutscene depois dos créditos começa a partir dos 7:22)

Fim dos SPOILERS!!!

E é isto que eu encontro em comum entre os dois jogos, cujo mais recente, quem sabe, poderá vir a ser também um clássico.

Poderá Shigeru Miyamoto ter conseguido transmitir alguns pontos marcantes do Nights para um dos seus jogos? Será obra de outra pessoa mais perto da produção que também gosta desse jogo? Ou será pura coincidência? O que é que acham?

Já jogaram o Nights into Dreams? Ou o Spirit Tracks? Não os jogaram, mas conhecem-nos? O que acham deles? Acham-nos tão parecidos como eu? Ou discordam?
Deixem as vossas ideias e opiniões nos comentários em baixo.

A Tecla L do meu Nintendo DS Lite

December 9, 2010

Faz parte da vida de cada um de nós que joga jogos de consola ficar com uma tecla do comando a deixar de funcionar.

O meu Nintendo DS Lite tem a tecla L a funcionar mal já há dois anos. Mas é um caso estranho de mau funcionamento. É assim:
Num dia normal, a tecla funciona raramente. Deixo de conseguir jogar o jogo como gosto. Felizmente, não tenho nenhum jogo onde essa tecla é indispensável. Mas mesmo assim, gosto mais de fazer boost no Sonic Rush Adventure (nos níveis da waterbike) com o L do que tocar no ecrã duas vezes. É muito mais rápido, na minha opinião. E no Super Mario 64 DS, quando escolho jogar com as teclas, é uma seca não poder usar o L para pôr a câmara outra vez atrás do Mario, e ter de usar os “manípulos” no Touch Screen. E no Zelda Spirit Tracks, é muito mais rápido e interessante usar um item quando, para o activarmos e usarmos, só precisamos de estar a segurar na tecla. Eu digo isto porque, por causa destas inconsistências, quando comprei o Spirit Tracks, decidi que não iria usar essa tecla. Mas quando decidi experimentar e vi que ela não falhava (e que era melhor do que clicar no item), continuei a usá-la. Como será que isto aconteceu? Eis como: a tecla, aparentemente, volta a funcionar perfeitamente quando compro um jogo novo. Novidade, ela volta a deixar de funcionar poucos dias depois.
Pois é. Quando arranjo um jogo novo, a tecla L volta a funcionar como se nada fosse, só que por alguns dias. Depois, falha uma vez, outra vez e outra… Até já não funcionar completamente.
Começo a pensar que não é um problema do hardware, mas do software.
Desde quando é que tal coisa ocorre numa consola? É deveras peculiar…

Esta pode ser pelo menos parte da razão do problema: O plástico ao pé da tecla está “rasgado”. Meio centímetro até ela. (Vou ver se vos mostro fotografias depois.) Não me lembro quando apareceu. Mas, também, já deve ter sido há uns bons anos.

É uma chatice ter uma tecla a não funcionar.
MAS NÃO FAZ MAL, porque vou mandar o DS à Nintendo Ibérica para o arranjarem. (O resultado deverá ser melhor do que se o mandar para uma loja de consolas local, por isso…) Eles deverão substituir as partes estragadas e, quem sabe, o plástico rasgado.

Ou… Aproveito para comprar outro jogo. 😛 Assim, jogo esse e os outros jogos que quero jogar com a tecla L. (heh heh heh)

Comentem em baixo se já vos aconteceu alguma coisa parecida, ou se sabem (ou acham que sabem) qual é o problema. Acham que é do hardware? Do software? Acham que a tecla tem inteligência própria e cansa-se depressa dos mesmos jogos?
Comentar é fácil e faz bem à saúde. Para mais informações, consulte o seu médico de família.